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O GRUPO FIGUEIRA DA GLETE COMEMORANDO O DIA DO GEÓLOGO |
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Brucutu News
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Plantio da Figueira das Geociências |
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Instituto de Geociências da USP | |
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Dia do Geólogo - 30 de Maio de 2003 | |
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O simbolismo que o plantio de uma filha da bela e centenária Figueira da Glete nos jardins do nosso Instituto de Geociências representa, além de expressar o desejo do GFDG de unir sob a sombra da Figueira das Geociências todas as gerações de geólogos formados pela USP - fases Glete, Barracões e IGc - constitui também um ato de respeito, de reconhecimento e de agradecimento ao vigoroso trabalho e esforços de pesquisa dispendidos pelos pioneiros da Glete, no sentido de desenvolver as Geociências no Brasil. O colega Wilson Scarpelli, da primeira turma de geólogos, formada em 1960 sob os auspícios da CAGE de Juscelino Kubitscheck assim definiu o momento: "Positivo. A festa foi mesmo bonita. O que mais ouvi ali era: "Quem é você? Será que é ...?" e lá vinha um abraço. Ou então "Você não é ...", e lá vinha outro abraço. Era uma busca do passado para reforço do futuro. " |
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Vista do Jardim da entrada do IGc da USP onde foi plantada a Figueira das Geociências | |
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Missão cumprida! Ajoelhou! Tem que rezar... | Gletianos eis a placa para a posteridade! |
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Aos pioneiros das Geociências do Brasil | |
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O plantio de um símbolo da Geologia da USP. | |
A simplicidade de um ato humano impregnado de amor e de confiança no trabalho dos Geólogos. | |
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Início da cerimônia do plantio da Figueira das Geociências. | |
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A Figueira da
Glete
"
Há coisas
que habitam nossa alma e que desconhecemos. Ou se a sentimos, não
avaliamos sua dimensão e importância para nossas vidas. Às vezes
essas coisas ficam lá em seu canto por toda nossa existência e acabam
morrendo conosco. Às vezes alguma circunstância as traz à tona, em
toda sua grandeza. E as descobrimos dentro de nós e percebemos a importância
que tiveram em nossas vidas, na formação de nosso caráter, de nossos
sentimentos, de nossas experiências emotivas.
A Glete é uma
dessas coisas. E o Capi foi ou materializou a circunstância que a
trouxe à tona em nossos corações. E, espantados, a descobrimos
dentro de nós mesmos. Sem nada perguntar, sentimo-nos de repente em uma
tribo de irmãos. Cúmplices em algum juvenil mistério. Era a Glete,
seus corredores, espaços, salas, professores, conspirações, rochas,
minerais, funcionários, colegas, odores, risos, lágrimas, ilusões e
esperanças. Era a Glete. Personificada e imortalizada em sua Figueira.
A Figueira da Glete. " * Palavras proferidas pelo jardineiro da Glete, geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos(Arvão da turma de 1967) no momento em que a Figueira das Geociências era colocada na sua morada definitiva. |
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O geólogo Nelson Custódio da Silveira Filho (O Capi da turma de 1967) representando o Grupo Figueira da Glete (GFDG), iniciou a cerimônia do plantio, saudando o geólogo Prof. Dr. Celso de Barros Gomes ( gletiano da turma de 1960), Chefe de Gabinete do Reitor da USP, geólogo Dr. Adolpho José Melfi, que não pode comparecer por estar fora de São Paulo; o Professor Doutor Wilson Teixeira, Diretor do Instituto de Geociências e demais presentes professores, colegas, estudantes, funcionários do IGc, amigos e convidados. Ápos a fala do representante do GFDG, a bela cerimônia do plantio foi conduzida pelo geólogo Virginio Mantesso, da turma de 1968. Clique aqui para conhecer as palavras do Grupo Figueira da Glete e do Capi. | |
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A seguir, falou o Prof. Doutor Reinholt Ellert | |
Na sua fala cheia de entusiasmo e emoção, o professor
Reinholt Ellert, ex- Diretor do Instituto de Geociências, um dos
pioneiros da Glete, revelou importantes aspectos dos antigos cursos de
História Natural e Geologia que se forjaram sob a sombra da bela
e centenária Figueira da Glete. Revelou também que, em 1952, a mãe da
Figueira das Geociências foi eleita e condecorada com uma medalha de ouro pela Sociedade
Geográfica Brasileira como a árvore mais bonita da
cidade de São Paulo.
Em momento de grande emoção, o professor Reinholt
Ellert, após receber a histórica medalha das mãos da senhora Dra. Maria
Beatriz Bacellar Monteiro e da pequena Irene, respectivamente bisneta e trineta
do industrial Jorge Street – antigo proprietário do Palacete da Glete onde a
Geologia da USP deu seus primeiros passos - exibiu-a e leu em voz alta aos
presentes os dizeres gravados na medalha concedida à árvore mais bonita de São
Paulo. "1º prêmio - A mais bela árvore da capital
conferido a sra Zélia Street pela Hortulania Paulista". |
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Medalha de ouro concedida a mãe da Figueira das Geociências, a mais bela árvore de São Paulo. |
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